terça-feira, 23 de junho de 2009

Parangolé.

Trauma; medo; nojo; agonia; nervoso. Foram muitas ocorreram quando a pseudo banda tocou. Ainda houveram mais quando o verdadeiro gato chegou. Daniel é um pedaço de mal caminho, minha nossa. Nem eu sabia que gostava tanto dele, risos.
Bem, esse não é o assunto em questão, pelo menos não hoje, não agora. Quero falar do livro que estou lendo. Cidade do Sol. Até agora, estou gostando mais do que gostei de O Caçador de Pipas, OK.
Mariam me tocou profundamente, acredito que por questões maternais e os laços familiares. Amir me marcou também, principalmente pela covardia e a mania de fugir de tudo que ele tinha. Hassan é o meu ídolo, perfeito. Porque por você, eu faria mil vezes. Juro que quando ouço/falo/digito/escrevo isso, tenho uma louca vontade de chorar.
O sofrimento da jovem Mariam e todo aquele esforço que é praticamente em vão... Incrível como dói em mim. É tão tocante. Ela fracassa tanto. Sofre tanto. É tudo tão... Tão, aw. A palavra me fugiu agora, enfim.
Fora o assunto literario, tem também uma pessoa que de importante se tornou essencial na minha vida. Pessoa qual agora faz parte de mim. Que me cativou como ninguém tinha feito antes. Trocamos SMSs o dia inteiro. A pessoa por quem eu dedico boa parte do meu dia, apenas para ficar pensando nela. Engraçado até.
Tantas coisas e tão pouco tempo. Gosto dessa frase, me define bem. Coisas boas ou ruins, sempre muitas coisas, pelo menos pra mim.

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